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domingo, 11 de setembro de 2011

São coisas.

Eu já não me importo com o que as águas me trouxeram de volta, pois as recordações me fazem lembrar de coisas que nunca deveriam ter voltado. Eu sinto falta do passado, mas não sei se o quero de volta.
Eu não digo jamais o que sinto, eu confio em meu coração, e vivo pelo amor, e isso basta para ser feliz, dói, e só eu sei o quanto dói, mas passa, porque não há nada nessa vida, que não acabe, e por mais que doa, a gente tem que aceitar do jeito que é.
Para cada escolha há uma renuncia, há regras, e nem sempre tudo é possível, mas a gente consegue.
E para todos os sorrisos , dentro de cada um existe um camuflado sentimento. Nem todas às pessoas sorriem por felicidade.
Para cada lágrima, há um motivo, único, incoparável, que só quem chora entende.
Nada é besteira, e nada é feito em vão, pois tudo que acontece, acontece por alguma razão, por isso que não tenho medo, pois minhas forças estão no escuro, pois também sou a escuridão da noite, não tenho medo de recomeçar, nem de ter o mesmo resultado, só tenho medo de ficar parada, dormir nessa vida, e quando acordar, já ser muito tarde, e o tempo já ter passado.
Depois que a gente perde, a gente se da conta, e vê a realidade, mas não é preciso perder pra aprender, como também não é preciso sorrir pra está feliz, ou chorar pra está triste, pois quantas vezes, choramos,  e por dentro não estamos tristes, é assim, tudo só é feito de aprendizagem, não adianta querer mudar nada, nem querer voltar atrás, pois foram suas escolhas que te fizeram chagar até aqui, cada verdade, cada mentira, cada simplicidade, cada fraqueza, cada lágrima, cada sorriso, o máximo que podemos fazer é tentar não errar mais. E nunca mude por as pessoas, mas sim pelo seu coração.

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